quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

QUEM DISSE QUE FÉRIAS É SÓ SOMBRA E ÁGUA FRESCA? PREPARE-SE PARA AS REVOLUÇÕES!


Enquanto as pessoas que foram demitidas estão a procura de respostas dos governantes diante a crise finaceira, as férias de muitos que receberam para ficar em casa sem fazer nada, está com os dias contados para ser decidido diante dos governantes. Não há motivo para ficar em casa de braços cruzados. E a maior empresa de carros a GM oferece um plano de demissão voluntária a 62 mil pessoas no E.U.A. Quando a crise realmente chegar com força total aqui no Rio e nas demais metrópoles do Brasil, as pessoas teram que ter um plano senão haverá um caos total. Empresas pequenas não resistiram e as que já estão no mercado estão demitindo em massa.
Boyes menciona que Islândia, Bulgária e Latvia não são países que possuem uma cultura natural de protestos e que algo preocupante se anuncia.
Ele cita o alerta do respeitado economista do LSE Robert Wade, que recentemente falou em uma onda de protestos em Reykjavik que o mundo se aproximava de um ponto em que de Março a Maio seria marcado por agitações civis por todas as partes.
“Isto será causado pelo aumento da consciência geral em todos os cantos da Europa, América e Ásia em que milhares de pessoas nos países ricos e pobres estão vivenciando com a queda dos padrões de consumo; que a crise piora a cada dia, escapando do controle das autoridades públicas nacionais e internacionais, “ disse Wade.
Ele não está só em sua previsão pessimista, Gerald Celente, conhecido por suas acertadas previsões tem o mesmo pensamento, prevendo revolução na América, revoltas por comida e rebeliões por causa de taxas – tudo no período de 4 anos.Celente afirma que até 2012, Os EUA se tornarão uma nação subdesenvolvida, na qual ocorrerá revoltas por falta de alimentos, marchas por empregos e revoltas dos pagadores de impostos, e que em feriados, as pessoas se preocuparão mais em obter comida do que receber presentes.
Boyes acredita que Ucrânia e Rússia podem ser os próximos países a serem atingidos por essa crise.
Veja a reportagem

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