A maioria dos governos do mundo não está interessada em agir a favor da população, mas, sim, está interessada em tentar fazer com que a população siga os interesses do governo. Veja o que escreveu Charles Perkins, um químico, nos anais da Fundação Lee para a Pesquisa Nutricional [Lee Foundation for Nutritional Research, Milwaukee, Winconsin-USA, em 02.outubro.1954]:
"...Nos anos 1930s, Hitler e os Nazistas Alemães planejavam um mundo para ser dominado e controlado pela filosofia nazista do pan-germanismo. Os químicos alemães desenvolveram um plano muito engenhoso e de grande alcançe de controle em massa, que foi submetido, e adotado, pelo Comando Geral Alemão. Este plano consistia em controlar a população em qualquer dada área através da medicação em massa dos suprimentos de água usada para beber. Usando este método, eles poderiam controlar a população em grandes áreas, reduzindo a população pela medicação via água que podia induzir a esterilidade em mulheres e outras coisas mais. Neste esquema de controle em massa, o fluoreto de sódio ocupava um lugar proeminente".
Como quase todo mundo sabe, nunca foi provado cientificamente que o beber água com fluor (presente nas nossas águas municipais, elemento usado em venenos de ratos), por crianças e adultos, contribui para diminuir a incidência de cárie nos dentes (alegação usada para adicionar, compulsoriamente, fluor à água consumida pela população). Convém também lembrar que existe em andamento um plano para redução drástica da população mundial (genocídio oficial, via Alternativa 1), o que reforça a suspeita de propósitos não confessáveis desta prática. Conta-se inclusive que, na África, a Organização Mundial de Saúde, um órgão da ONU, foi a responsável por aplicar vacinas contaminadas com o vírus da Aids na população daquele continente. A pergunta crucial que deveria ser feita: Você sabe o que está incluído na vacina que você toma ou que seus filhos tomam? Você confia cegamente no seu governo?
Não precisamos ter uma imaginação muito fértil para poder perceber que a mesma agenda acima pode também estar sendo implementada através das campanhas de vacinação em massa, adotadas por todos os países (que geralmente usam o veneno chamado mercúrio). Neste caso, um perigo a mais pode estar ocorrendo: com o avanço tecnológico na miniaturização - via nanotecnologia, por exemplo - já tornou possível a confecção de micro-chips que podem ser implantados nas pessoas [como os RFID, por exemplo], sem elas perceberem, através das vacinações via injeções. Estes micro-chips, quando internalizados em nosso corpo, podem ser controlados externamente, via sinais eletromagnéticos, podendo interferir em nosso estado mental, emocional ou físico.
Além do flúor e vacinas, uma infinidade de outros produtos artificiais estão sendo utilizados na batalha para interferir com os nossos processos mentais, visando controlá-los. A Monsanto, por exemplo, está distribuindo maciçamente o aspartame, que está espalhando uma epidemia ignorada de problemas mentais. Outras neurotoxinas, como benzoato de sódio e glutamato monossódico (GMS ou MSG, em inglês) também estão sendo usados em larga escala em nossos alimentos, muitos deles geneticamente modificados (que, certamente, modifica também nossa genética).
As trilhas químicas (chemtrails) espalhadas na nossa atmosfera também contribuem para desativar nosso sistema imunológico, facilitando a propagação de epidemias (aviária, etc). A água aquecida em fornos de microondas mata as plantas regadas com ela em pouco tempo.
Durante muitos anos, o governo norte-americano desenvolveu um programa de controle mental chamado MK-Ultra [procure por esta sigla, na internet], com ajuda dos cientistas nazistas trazidos da Alemanha nazista, via Programa Paperclip [procure, também, por esta sigla na internet].
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